Feira de Santana aparece de formas diferentes, mas igualmente emblemáticas, em dois documentários do Cinema Novo que estão send...
O norte-americano Rollie E. Poppino é considerado o primeiro historiador de Feira de Santana. Seu livro “Feira de Santana”, publicado em 1968 mas produzido entre os anos de 1951 e 1953, quando o historiador esteve na cidade para fazer sua tese de doutorado, ainda hoje é referência e fonte de consulta para quase todas as pesquisas sobre a história da Princesa do Sertão, e serve de base para muitas iniciativas de políticas públicas no município.
Mulher de múltiplos talentos, Alcina Gomes Dantas animou o cenário cultural de Feira de Santana nas décadas de 1950 e 1960. Alcina era poeta, artista plástica, musicista, autora e diretora de teatro e animadora de programas de auditório nos primórdios da Rádio Cultura. Durante vários anos, ela teve uma atuação intensa na vida da cidade, sempre ao lado de sua irmã, Esterzinha Dantas.
O professor Geminiano Costa foi uma das personalidades de maior destaque no cenário educacional de Feira de Santana nas primeiras décadas da República. Negro e filho de mãe solteira, ele nasceu antes da Abolição da Escravatura, mas não foi escravizado, porque era descendente de escravos alforriados. Aproveitou a liberdade para estudar e ensinar as primeiras letras a crianças negras e a trabalhadores de baixa renda, na Escola para Pobres.
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