Rachel Reis provou seu DNA musical em apresentação no Projeto Dança e Música na Praça, no Mercado de Arte

21/1/2019, 7:15h | Foto: Abnner Kaique

DNA é o composto orgânico que transmite as características hereditárias dos seres vivos. A cantora feirense Rachel Reis mostrou que carrega o genótipo no sangue. Com um repertório com todos os ritmos e uma voz suave agradou quem foi ao MAP (Mercado de Arte Popular) na tarde deste sábado, 19. Foi a atração do Projeto Dança e Música na Praça, desenvolvido pela Prefeitura de Feira de Santana, através da Fundação Cultural Egberto Costa.

O projeto está sendo realizado pela segunda vez – foi iniciado no CEU da Cidade Nova, no ano passado, mas em 2019 está acontecendo no MAP, que vem recebendo um bom público. Na próxima semana a atração musical será o cantor Djalma Ferreira, mais uma apresentação na área do balé clássico. Neste sábado, a bailarina clássica Antoniela Peres mostrou toda sua técnica e graça ao público.

A cantora é filha de Maura Reis – que marcou época em Feira de Santana e hoje está dedicada à música religiosa protestante, e irmã da também cantora Sara Reis, um dos talentos locais. Rachel Reis cantou de tudo e bem: foi da MPB (Música Popular Brasileira) ao reggae, passando pelo samba. As mais de duas horas da sua apresentação passaram rápidas.

Aliás, Maura Reis disse que não conteve a curiosidade e apareceu no MAP, onde deu uma palhinha. Cantou, claro, uma música gospel. Já a estrela da tarde cantou Gal Costa, Peninha, Edson Gomes – sozinha acompanhada por um violão, ou pela banda formada pelo tecladista Rodriguinho Ferrer, baixista Júnior Sacramento, violonista André Barreto e o contrabaixista Alan Rabelo.



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